sábado, 25 de agosto de 2012

No Dia 25 de Agosto...

Você sabe o que aconteceu nesta data no passado?


24 anos, o Metallica lançava seu álbum ...And Justice for All

Foto: Há 24 anos o Metallica lançava o álbum "…And Justice For All".

Saiba o que mais aconteceu em dias 25 de agosto passados acessando http://www.vandohalen.com.br/hoje-25-de-agosto-2/


30 anos, o Alice Cooper lançava o seu álbum Zipper Catches Skin

O guitarrista Vivian Campbell (Def Leppard, Dio, Whitesnake) completa 50 anos.

- O baixista Gene Simmons (KISS) completa 63 anos.

- O vocalista Rob Halford (Judas Priest, Fight) completa 61 anos.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Novo DVD do Stryper

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 Stryper (Live in Indonesia)


De uma forma meio “estranha” está sendo disponibilizado no mercado esse DVD. Ele traz o show do Stryper no festival Rockin’ Land 2010, em Jakarta, Indonésia. O tracklist traz:
01. Sing Along Song
02. Murder By Pride
03. Loud ‘N Clear
04. The Rock That Makes Me Roll
05. Reach Out
06. Calling On You
07. More Than A Man
08. Honestly
09. Open Your Eyes
10. All For One
11. To Hell With The Devil
12. Soldiers Under Command

35 anos da morte de Elvis Presley

Elvis Presley em 1967
                           No começo da tarde de 16 de agosto de 1977 a modelo Ginger Alden procurava   seu noivo pelos cômodos da mansão de quase 55 quilômetros quadrados em Memphis, no Tennessee, batizada de Graceland. À época com 21 anos, a jovem sabia dos compromissos do namorado, que tinha um voo marcado para aquele dia, quando começariam as preparações para uma nova turnê. O fim trágico da procura banal calou fundo nos corações de milhões de fãs em todo o mundo e mobilizaria alguns milhares de norte-americanos nas próximas semanas: Ginger encontrou o corpo de Elvis Presley caído no chão de um dos oito banheiros da casa.

Conduzido ao Baptist Memorial Hospital, o rei do rock não pôde ser salvo e teve a morte registrada às 15h30 do mesmo dia. Ainda hoje, os motivos que levaram ao falecimento são alvo de controvérsia e levantam hipóteses de overdose, sufocamento e outras teorias mirabolantes.

Em 2010, o médico responsável pela saúde do cantor no fim da vida, George Nichopoulos, declarou à Fox News que um caso de constipação intestinal crônica teria levado à fatalidade. Contudo, um ataque cardíaco iniciado por arritmia foi a causa da morte de Elvis oficializada por laudo médico e aceita pela família.

O velório do ídolo atraiu cerca de oitenta mil pessoas aos portões de Graceland, onde o corpo foi enterrado dois dias depois da morte. Seu último single lançado em vida, Way down, havia chegado às lojas três meses antes. Com desempenho fraco em suas primeiras semanas, a canção chegou ao topo das paradas nos EUA e no Reino Unido após o falecimento do intérprete.

Os dias que precederam a morte de Elvis Presley foram marcados por uma rotina intensa de shows, que acabaram cancelados à medida em que o cantor apresentava um estado de esgotamento físico. O rei tinha problemas diagnosticados como o vício em remédios de venda controlada e a irregularidade alimentar, que o levavam da obesidade à magreza em pequenos espaços de tempo. A situação já era grave desde 1973, quando seus compromissos somavam 168 apresentações em 12 meses. Naquele ano, uma overdose de barbitúricos o manteve em coma por três dias, e um incidente parecido ainda afetaria a agenda do astro pela segunda vez.

As condições de saúde eram motivo de preocupação para família e equipe desde o fim da década de 60, quando o cantor começou a manifestar profundo descontentamento em relação à carreira. O casamento com Priscilla, em 67, e o nascimento da única filha, Lisa Marie, um ano mais tarde, mantiveram-no distante dos palcos até o fim de 1968, quando realizou um concerto transmitido pela NBC que ficaria marcado como o Especial de retorno do artista.
Com trajetória artística iniciada em 1953, Elvis Presley transitou entre gêneros, eternizou o estilo crooner na interpretação do rock 'n' roll e encantou o mundo com suas dimensões de super estrela. Atuou no cinema em uma extensa lista de sucessos e conseguiu manter-se no topo do cenário musical em 24 anos de carreira. Enquanto acumulava prêmios, recordes de vendas e uma enorme fortuna, o astro também desenvolvia uma relação de proximidade com o público que seria referência para os ídolos que o sucederam.

Ele foi o primeiro artista a sofrer gravemente com a evasão de privacidade que também mais tarde comprometeria o equilíbrio pessoal de artistas como Michael Jackson — um fã obcecado de Elvis — e outros nomes de repercussão global. A dedicação histéria dos fãs e o assédio constante da imprensa fizeram da queda de Elvis Presley um caso público, observado passo a passo e refutado veementemente por seus admiradores ferrenhos.

Trinta e cinco anos depois, o falecimento do rei do rock ainda é tema de debates e questionamentos. Assim como outros ícones da cultura popular, o legado de Elvis está cercado de mitos, entre os quais a crença de que a morte não foi real. Para fãs que se renovam a cada geração, o trabalho do cantor é ressuscitado a cada nova execução de suas canções, em cada performance de um dos seus inúmeros imitadores e por cada artista renomado que se apresenta sob influência de suas obras.



Mas entre os que estão mais apegados à sua existência, a verdade é que Elvis não morreu, de fato — e que as centenas de pessoas reunidas em Graceland para recordar sua história se unem apenas por uma ideia, uma esperança que vai além da admiração.